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Acolhimento ajuda dependentes químicos a passarem pelo tratamento

O mês de fevereiro reserva uma data muito importante no calendário da Saúde: o dia 20 é o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. O tema ainda é cercado de muito estigma e preconceito, mas é preciso estar aberto para pedir ajuda, pois a dependência química é algo sério. A ótima notícia é que existe tratamento e muitos grupos/profissionais de ajuda.

Segundo a médica de família da Clínica PASA de Vitória Fernanda Damiani, o isolamento e distanciamento social, as mudanças drásticas na vida de todos, como o desemprego ou mudança no poder aquisitivo, o medo da morte e outros sentimentos angustiantes afloraram com a pandemia. Os efeitos psicológicos, além dos físicos, podem favorecer o uso de drogas, sejam elas naturais, sintéticas, legalizadas ou não.

O apoio e o cuidado dos familiares podem fazer toda a diferença para a pessoa em fase de descoberta ou tratamento de dependência química. Acolhimento é a palavra que define a ajuda necessária: tanto da família quanto do paciente consigo mesmo.

Damiani fala da importância deste acolhimento: “Uma pessoa que está vulnerável às drogas precisa de compreensão, amor e, principalmente, de ter alguém em quem confiar. No fundo, ela sabe que precisa de ajuda, mas pode se sentir sozinha e não ter confiança em ninguém para admitir a dependência. A fase de se assumir como um usuário de drogas que precisa de ajuda é uma das mais difíceis para algumas pessoas. Por isso, a postura de parentes e amigos próximos pode mudar tudo”.

Muito importante: para o familiar conseguir ajudar seu parente, ele precisa antes estar com boa saúde física e mental. “Entender a dependência e compreender como funciona a mente de um dependente químico é o primeiro passo para ajudá-lo. O segundo passo é ter a sensibilidade de entender qual é o momento ideal para abordar o assunto e incentivá-lo a procurar ajuda. Porém, esse é apenas o começo de um processo de tratamento que se prolonga por toda a vida, já que a dependência não tem uma cura definitiva, mas pode ser completamente controlado”, explica a médica.

Se você acha que precisa de ajuda ou já está em tratamento, Fernanda aconselha: “A dificuldade em parar de usar a droga, seja qual for, não significa uma falha pessoal ou falta de força de vontade. Não caia nesta armadilha do seu pensamento! Além de tentar se distrair, você pode escrever fichas com frases motivacionais para carregar sempre consigo e ler quando sentir necessidade. Isso ajuda muito!”

 

O PASA pode auxiliar tanto o dependente químico quanto à sua família por meio de serviços prestados com extremo cuidado, competência e respeito ao paciente pelo:


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Telefone: 08000 260 911

 

Psicologia Online
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Se você conhece alguém ou está nesta situação, busque ajuda. Acolha e acolha-se!

 

 

 

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